Este número representa um aumento de 15% relativamente ao atual.
Marta Temido avisa, contudo, que, devido ao maior número de novos casos de covid-19, “as melhorias, provavelmente, vão sentir-se muito ligeiramente”.
Nelson Pereira, diretor da Unidade de Gestão da Urgência e Medicina Intensiva do S. João, defende regulação do acesso à urgência. Recomendação foi feita em 2019 por grupo de trabalho.
Em causa estão pessoas vindas da China.
As taxas moderadoras vão baixar em 2016 e os utentes que estiverem referenciados pela linha Saúde 24 ou pelos cuidados de saúde primários não vão ter de pagar as taxas nas urgências.