“A suspeita viajava acompanhada de 11 crianças, alegando ser mãe de uma delas e para a qual apresentou, às autoridades de fronteira, um documento alheio, pertencente à sua verdadeira filha, com a qual apresentava semelhanças fisionómicas”, diz o SEF, em comunicado enviado este domingo às redações.
Em causa estão suspeitas de associação criminosa para tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal, falsificação de documentos e branqueamento. Até agora, há seis pessoas em prisão preventiva.
Em causa está a investigação do SEF que visa Mário Costa e academia de futebol à qual está ligado, em Riba D’Ave. Mais de trinta menores foram retirados.
Em comunicado, divulgado esta quinta-feira, a SEF informa que as vítimas foram identificadas na sequência de uma operação internacional contra redes de tráfico de pessoas, que decorreu entre os dias 8 e 15 de maio.
Pediu para não ser extraditado pois acredita que se regressar ao Brasil será morto.
Suspensões dos protestos vêm no seguimento da promulgação dos diplomas da transição do pessoal e da criação da Agência Portuguesa para as Minorias, Migrações e Asilo.
Parte dos trabalhadores da carreira geral e administrativa vão passar para a AIMA e a outra parte dos funcionários da carreira da inspeção e fiscalização integrará a Polícia Judiciária.
Os suspeitos, explica o SEF, em comunicado, teriam como destino Toronto, no Canadá, levando “passaportes autênticos, um belga, um sueco e outro canadiano, pertencentes a outros homens com bastantes semelhanças fisionómicas”.
O homem, de 60 anos, recebeu, em 2018, dinheiro para facilitar processos de autorização de residência.
Foi levado a um hospital para retirar a droga.
Há também registo de refugiados que não estão a renovar as proteções temporárias, que no início tinha a duração de um ano e entretanto caducaram.
Detido aguardava a chegada de dois menores, com 14 e 15 anos, oriundos de um voo proveniente do continente africano, para auxiliar e facilitar a sua passagem para outro país europeu, por via terrestre, menores esses que eram portadores de vistos Schengen falsificados.
O objetivo do APMMA passa por garantir os direitos dos trabalhadores daquele serviço de segurança extinto e acautelar “as transições de carreiras e reposicionamentos remuneratórios”, explica o Governo.
Lisboa continua a ser o município com mais proteções temporárias concedidas.
Os sindicatos discordam da forma como o Governo pretende fazer a transferência dos trabalhadores.
Protesto surge depois da recusa do Governo em aceitar a proposta apresentada pelos sindicatos para a integração dos trabalhadores da Polícia Judiciária.