Nova tabela abrange médicos em regime de Contrato Individual de Trabalho ou sindicalizados na FNAM.
“Estou a trabalhar muito seriamente e de absoluta boa-fé para que se chegue a um acordo e um acordo exige duas partes”, disse Manuel Pizarro.
Adesão ronda os 83% e 85%.
Greve decorre a partir das 00h00 do dia 30 de agosto até às 24h00 do dia 31.
Já o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) defende “não haver espaço para decretar” uma paralisação quando estão a decorrer negociações com o Governo.
Jorge Roque da Cunha lembra que médicos “perderam cerca de 30% do seu poder de compra nos últimos 12 anos”.
Em Portugal, a incidência acumulada é de 101,5 casos de infeção por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias e, na última atualização, feita na sexta-feira, era de 97,4 casos de infeção por 100 mil habitantes. Quando considerado apenas o continente a incidência é de 101,9 e era de 97,6.
Segundo o sindicato, os Médicos de Família nos Centros de Saúde “estão à beira do colapso e fortemente desmotivados” em grande parte devido a algumas “acusações infundadas e injustas de alguma comunicação social e de utentes de falta de empenho” quando na verdade o verdadeiro problema está na falta de recursos humanos.
A provedora afirmou que médicos de família do Aces Barreitro se recusaram a ver pacientes no lar pelo qual é responsável.
Em causa está um vídeo divulgado nas redes sociais em que António Costa chama “cobardes” aos médicos, a propósito do caso do lar de Reguengos de Monsaraz.
Sindicato Independente dos Médicos avança ainda que os médicos destas especialidades ameaçam com demissão em bloco.
Em cartas enviadas ao Governo, são ainda exigidas medidas como a criação de um botão de pânico nos gabinetes médicos ou a proibição de frequentar o centro de saúde onde ocorreu a agressão.
Em causa está o alargamento do horário de trabalho do Agrupamento de Centros de Saúde de Almada-Seixal.
Denúncia foi feita no site do SIM.
“A ministra da Saúde parece querer empurrar os médicos para formas de luta extremas”
Sindicato fala numa “situação de contingência” no serviço de urgência de obstetrícia
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) defendeu hoje que a falta de médicos nas urgências hospitalares resolve-se com o recrutamento de recém-especialistas e com salários atractivos, depois de conhecidos casos, alguns fatais, de esperas de várias horas.