TAP quer alcançar uma nova plataforma de entendimento com os trabalhadores. Os encontros com sindicatos estão agendados para a próxima semana.
Sindicatos posicionam-se contra o facto de o Novo Banco querer que o aumento de salário seja absorvido no valor da remuneração complementar e isenção de horário.
Frente comum está contra proposta do Executivo.
O sindicato dos pilotos o dedo ao ministro Pedro Nuno Santos. “As intervenções públicas do senhor Ministro das Infra-estruturas e Habitação e as informações divulgadas pelo ministério têm estimulado esta campanha de desinformação que em nada contribui para a credibilidade e estabilidade da TAP”, lê-se em comunicado.
Associações sindicais pedem maior rapidez ao Governo na entrega das listas de infetados com covid-19 às forças de segurança.
Mil vagas para cursos de novos agentes não foram preenchidas. Sindicatos exigem medidas rápidas ao Governo e falam de baixos salários.
Sitava chama a atenção para as consequências de se manter a redução de horário na TAP, por, pelo menos, mais um mês. “Temos consciência que nesta altura há já muitos trabalhadores a passar momentos de grande constrangimento e até de alguma privação”, denuncia o sindicato.
Os sindicatos dizem que não vão admitir que os trabalhadores sejam colocados sob “pressão” e “ameaça”.
Sitava teme que saída “temporária” de Humberto Pedrosa (e do seu filho) fragilize comissão executiva da companhia aérea.
Para a CGTP, “os trabalhadores têm direito a negociar”, enquanto a UGT acusa Governo de desrespeitar os direitos sindicais de participação na elaboração da legislação laboral.
Na reunião com Pedro Nuno SantosAs organizações representativas dos trabalhadores adiantam ainda que “da parte destes sindicatos, tudo faremos para defender os postos de trabalho e os acordos de empresa”.
Sete sindicatos criticam a solução encontrada pelo Governo para “salvar” a TAP – um empréstimo do Estado de até 1,2 mil milhões de euros, que inclui um plano de reestruturação – por considerarem que o Executivo “não desejou nem se preparou” para conseguir recorrer aos fundos de auxílio europeu no âmbito da pandemia.
As condições na fábrica da Tönnies, foco do surto em Gütersloh, eram “como nos tempos da escravatura”. O distrito já teve de fechar de novo.
Em causa estaraão negociações no âmbito da crise provocada pela pandemia de covid-19. SNPVAC apresentou queixa ao Governo e ACT contra companhia aérea irlandesa.
Representantes dos trabalhadores acusam companhia aérea de ter falhado no diálogo.
Em comunicado, os sindicatos de pessoal da TAP afirmam que o acionista Estado garantiu “a continuidade de todas as empresas do Grupo TAP, mantendo a sua capacidade de modo a poder continuar a servir o país e a diáspora, alimentando o importante setor do turismo e assim cumprir o seu desígnio nacional de contribuir para a…
Trabalhadores preocupados com eventuais despedimentos.
Recorde-se que a companhia aérea prolongou o layoff até 30 de junho. “Todos nós andamos no meio, temos informações de vários canais, e sabemos que há procura. Porque é que a administração da TAP não sabe?”, questiona o sindicato.