A dupla ofensiva foi confirmada por Telavive e foi uma resposta aos mais de 20 rockets lançados pelo grupo armado Jihad Islâmica Palestiniana
Confronto militar entre os exércitos turco e sírio numa região tão densamente populada pode resultar numa tragédia. Mas Erdogan diz que está “iminente” uma operação militar em Idlib.
Abdullah Al-Mohammad, de 32 anos, disse à criança de três anos que “o som dos bombardeamentos vem de armas de brincar”.
Após a retaliação turca pela morte de cinco dos seus soldados, a vida dos civis de Idlib, alvo de mais de 200 ataques aéreos nos útlimos dias, arrisca piorar ainda mais.
Segundo o porta-voz do Pentágono Jonathan Hoffman, tratou-se de um ataque defensivo para “degradar” a habilidade do grupo de realizar futuras ofensivas contra as forças de coligação.
Tem havido surtos esporádicos de tensão entre a Síria e Israel.
“É uma mina de ouro de informação” sobre o que resta do Estado Islâmico, garantiu a Turquia.
Enquanto os curdos, antigos aliados dos EUA, são atacados pela Turquia e se aproximam de Bashar al Assad, Donald Trump mostrou-se satisfeito com a sua decisão.
O Presidente dos EUA garantiu que vai aumentar as tarifas e congelar negociações de livre comércio, que afetariam o equivalente a cerca de 90 mil milhões de euros.
Presidente norte-americano emitiu longo comunicado no Twitter.
Curdos tiveram que reduizir número de guardas dos campos de refugiados por causa dos ataques.
Turquia avança com ofensiva para expulsar milhões de refugiados. Trump diz que curdos não ajudaram os EUA na II Guerra Mundial.
Erdogan não gostou das reações europeias e ameaçou enviar os refugiados em direção à Europa.
Bombardeamentos já causaram, pelo menos, dois mortos e vários feridos. Vilas inteiras estão a ser evacuadas e o pânico reina.
Teerão tinha garantido que o petróleo do navio apreendido em Gibraltar não seria vendido na Síria. Mas anunciou a venda dos 2,1 milhões de barris do crude do navio dias depois deste ser visto na costa síria.
Quando tinha três anos, o autocarro em que seguia foi atingido por um bombardeamento aéreo, o que deformou a cara à criança e o deixou cego. Passado um ano, ainda existem pequenos pedaços de vidro que surgem na sua face.
A comissária dos Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, está preocupada com as cerca de 29 mil crianças em campos de detenção.
Estimativas conservadoras da ONU estimam que número de refugiados tenha duplicado em 20 anos.