A Etiópia deverá tornar-se no primeiro Estado a reconhecer internacionalmente a República da Somalilândia.
O Al-Shebab, é um grupo afiliado desde 2012 à organização terrorista Al-Qaeda, tem lançado ataques terroristas frequentes à capital da Somália, Mogadíscio, e noutras zonas do país.
O Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês), precisa que “os surtos de doenças voltaram, com mais de 5.830 casos suspeitos de cólera nos 24 distritos afetados pela seca desde janeiro”, sendo que “oito áreas enfrentam alto risco de fome localizada”.
“Não quero saber se os homens estão interessados nas nossas peças ou não. Eles já estão bem servidos por centenas de outros órgãos de comunicação somali se os seus únicos interesses são a política e a interminável e inconsequente birra que ela envolve”, afirmou Nasrin Mohamed Ahmed, editora executiva do jornal.
Deste ataque com faca, esta sexta-feira à tarde, resultaram três mortos e 10 feridos, dos quais cinco estão em estado grave e sem haver “certeza de que todos sobreviverão”, assinalou o ministro do Interior de Baviera.
A menor foi vítima de uma violação em grupo e foi estrangulada até à morte.
Há vários estudantes universitários entre as vítimas.
O ataque já foi reinvindicado pelo grupo terrorista Al-Shabab.
O grupo Al-Shabab, que se opõe ao Governo federal, tem perpetrado vários ataques no país
Estimativas conservadoras da ONU estimam que número de refugiados tenha duplicado em 20 anos.
O ex-torturador vai ser obrigado a pagar uma indemnização no valor de 500 mil dólares a uma das suas vítimas.
Saqar Ibrahim Abdalla foi uma das cinco vítimas mortais. O atentado já foi reivindicado pela organização jihadista Al-Shabab, bastante ativa no país
Um dos ataques em Mogadíscio era dirigido ao presidente Mohamed Abdullahi Farmajo
Pode nunca se descobrir ao certo o número de mortos no maior atentado terrorista na História da Somália e um dos mais sangrentos no mundo.
Foi o mais mortífero atentado na história da Somália
Número de vítimas ainda não é oficial.
A bomba estava enterrada ao lado da autoestrada
As Nações Unidas (ONU) avisam que o mundo está à beira da maior catástrofe humanitária desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Mais de 20 milhões de pessoas em quatro países passam fome.