A discórdia entre o exército do Sudão e o grupo paramilitar acusado de cometer crimes contra a humanidade, Forças de Apoio Rápido (FAR), podem colocar o país na rota de uma guerra civil.
Abdalla Hamdok, derrubado no golpe de Estado do mês passado, será libertado junto com outros prisioneiros políticos. Ainda não se sabe exatamente tudo o que os militares exigiram em troca.
Os militares, que derrubaram o Governo de Abdalla Hamdok num golpe de Estado, apertam o seu controlo sobre setores essenciais da economia do Sudão.
Militares querem cooptar o primeiro-ministro derrubado, que é mantido em prisão domiciliária. Manifestações são recebidas à bala.
O general que liderou o golpe de Estado no Sudão, Abdel Fattah al-Burhan, disse que os militares só tomaram o poder para evitar uma “guerra civil”.
Militares sudaneses estão a pressionar o primeiro-ministro para apoiar golpe de Estado.
O primeiro-ministro Abdalla Hamdok foi detido e transferido para um local até agora desconhecido
Os militares tomaram as instalações da emissora estatal.
O país é o quarto do mundo árabe a reatar laços com Israel, com a mediação do executivo de Donald Trump.
A escolta de Abdalá Hamdok foi alvo de um atentado à bomba e tiros em Cartum.
Com a rejeição do plano por parte do líder rebelde, Riek Machar, que não acha que a proposta vá suficientemente longe, continua a arrastar-se um conflito de seis anos que já matou cerca de 380 mil pessoas.
O compromisso de entregar al-Bashir ao tribunal sediado em Haia, Holanda, surgiu como concessão ao Sudão do Sul, nas negociações entre estes e o Sudão.
Apesar das ajudas, os animais não se encontram ainda fora de perigo. Desde então, já morreram dois leões.
Nem o massacre de pelo menos 128 pessoas pela polícia e pelas Forças de Reação Rápida parou os manifestantes
Há 30 anos no poder, o ditador sudanês Omar al-Bashir foi deposto com um golpe de Estado. Manifestantes e militares medem forças para escrever o novo capítulo da história do país.
O Presidente sudanês era contestado nas ruas desde dezembro e respondeu com balas às reivindicações dos manifestantes. A sua governação despótica terminou agora, 30 anos depois de ter chegado ao poder com um golpe de Estado sangrento.
Milhares comemoram a queda do Presidente à espera do anúncio oficial das forças armadas
Já terão morrido 52 pessoas, o Governo fala apenas em 32 mortos