Festival volta ao Parque das Nações de 13 a 15 de Julho.
O Super Bock Super Rock já conheceu diferentes formatos e geografias mas é, desde 1994, o mais estável dos festivais portugueses modernos. E o SOL foi saber das novidades para este ano.
O rock não morreu, só passou a ter outros instrumentos além das guitarras. No Super Bock Super Rock a variedade de estilos corresponde a diferentes gerações.
Ontem ao final da manhã, no Pavilhão de Portugal no Parque das Nações, ficámos a conhecer o cartaz completo e todas as novidades da 23.ª Edição do Festival Super Bock Super Rock a realizar-se neste mesmo local nos próximos dias 13, 14, 15 de Julho.
Revelação foi feita pelo promotor Luís Montez na apresentação do festival.
New Power Generation acompanhou o “símbolo” na década de 90.
Palco LG by SBSR.FM substitui o Palco Antena 3 na edição deste ano do festival.
Future, um dos rappers americanos mais populares, estreia-se em Portugal.
Em vésperas da edição do segundo álbum, os London Grammar têm estreia marcada em Portugal no Super Bock Super Rock. O concerto está marcado para 14 de Julho.
Os músicos norte-americanos vão atuar no dia 13 de julho no festival de verão Super Bock Super Rock, em Lisboa
Vai ser difícil de esquecer, mas ficaremos todos bem. Momento maior de um último dia de SBSR bastante positivo
O Pavilhão de Portugal veio receber “Psicopátria”, 30 anos depois de ser lançado. Não esteve cheio mas quem ouviu os GNR agradeceu a um Rui Reininho que continua sem desiludir. Porquê? Basta olhar para o nome da pala para perceber do que estamos a falar.
O trio da velha escola com a receita que se esperava: festa da rija. Funk como se isto fosse um baile de rua, frescos como sempre
Melhor dizer só assim, há palavras que não devem ser usadas em títulos. Kelela fechou a sua digressão em Lisboa com um concerto que foi sem dúvida um dos melhores desta edição do Super Bock Super Rock.
O rapper virou o Antena 3 do avesso. A festa só é festa quando dá que pensar