O número de passageiros transportados pela TAP no 1.º trimestre aumentou em 66,9% face ao mesmo período de 2022.
Socialista terá pedido a Paulo Rios de Oliveira, vice-presidente e deputado do PSD, para que continuasse os trabalhos.
Deputada socialista tem 15 dias para apresentar conclusões da investigação sumária.
A reunião secreta e a sucessão de episódios bizarros no Ministério das Infraestruturas quase ditaram a saída de João Galamba. Eis a história de uma demissão na forma tentada.
Socias-democratas querem ainda acesso a todos os emails trocados entre a TAP e qualquer elemento do Ministério das Infraestruturas, incluindo os de anteriores membros da tutela.
Governo foi recebido com protestos junto ao Mosteiro de Tibães.
Primeiro-ministro saiu ao telefone e não falou aos jornalistas.
Primeiro-ministro deve encontrar-se ainda hoje com Marcelo Rebelo de Sousa.
Ex-adjunto de João Galamba foi exonerado por “comportamentos incompatíveis com os deveres e responsabilidades”.
Ainda há esperança para Pedro Nuno Santos? O ex-ministro está a preparar cuidadosamente a sua audição na comissão de inquérito à TAP e não ficará sozinho a arcar com as responsabilidades no processo.
Ex-adjunto de ministro das Infraestruturas reagiu em comunicado à polémica
Frederico Pinheiro foi visado pelas informações divulgadas na quinta-feira sobre a polémica da TAP
“Alguns grupos parlamentares, especialmente à Direita, estão a fazer o trabalho dos advogados daqueles que intentam contra o Estado”, considera.
Em conferência de imprensa, o ministro das Finanças explicou que ainda é cedo para determinar quando é que a companhia área será privatizada, mas que o Conselho de Ministros pode “aprovar o decreto-lei que inicia o processo de privatização da TAP antes do verão”.
“Cada minuto de silêncio significa perda de autoridade, perda de credibilidade e perda de liderança na chefia do Governo”, defendeu presidente social-democrata.
Bruno Aragão não se comprometeu sobre contradições entre ministros e sublinhou que as conclusões políticas só devem ser retiradas no fim.
Depois de muita pressão, Fernando Medina acabou por admitir que ‘não há nenhum parecer adicional’ a fundamentar demissões na TAP’ e remete para as conclusões do relatório da Inspeção-Geral de Finanças.