As cortinas de fumo, os biombos, as névoas e nublosas neblinas são tão espessos que tem sido difícil que a verdade venha à tona.
Quem é votou a favor deste instrumento de controle? Quem consentiu que todos as suas inoculações e reforços fossem coligidos em metadados?
Nestes Jogos Olímpicos, a portuguesa foi a última a cruzar a meta mas, com toda a justiça, foi saudada como se fosse a vencedora. E foi.
Esses fulgentes comentadores é que são ignorantes, desconhecendo que na pintura existe uma relação secular entre a Ceia e a Festa.
Nada contra o ensino privado. Mas é evidente que os seus números são melhores porque recrutam castas.
Quem é que inventou um rosário de bagatelas judiciais, alargou o uso das escutas telefónicas ou tempo das prisões preventivas?
Hoje, os líderes estado-unidenses ou europeus são incapazes de sequer pronunciar a palavra paz, negociação, diálogo.
Lamentável é também que se discutam escutas, medidas de coação, prisão preventiva, prazos, garantias, etc. só quando a justiça bate à porta dos ricos e poderosos.
Certo é que, com qualquer um deles, o país só ficou ainda mais no rabo da Europa, lugar que hoje ocupa com louvor e distinção.
A elite da União Europeia fez deliberadamente da Ucrânia (mais) uma grande mentira.
O estado da imigração no nosso país é uma bomba relógio. E já começou a rebentar. E não, isto não tem nada de xenófobo. É apenas um facto.
Luís Carrilho tomou posse numa cerimónia que contou com Montenegro. O novo diretor da PSP tem um currículo invejável, é casado, tem dois filhos, uma das quais jornalista do CM.
O chefe de Estado admitiu que a Rússia sairá “mais forte” do “período difícil” que atravessa.
Os nossos eleitos não entendem que as jantaradas não são adequadas para a tomada de decisões na administração pública, não são próprias para processos de tomada de decisão pública.
Mas que sentido faz a liberdade de expressão se não for para tolerar e até considerar o que pensa diferente de nós?!
Quem continua a defender a ideologia de género em curso é um lobo com pele de cordeiro.
“Devem ter-se esquecido”, disse, não se mostrando muito incomodado com a questão.