PS marca presença mas não com Pedro Nuno Santos. Alexandra Leitão representará socialistas.
Nestas últimas décadas, a política portuguesa abdicou da eloquência oratória, da elevação no debate, do sentido de Estado.
Os órgãos de comunicação social transformaram-se em rampas de lançamento ou redes de salvação e resgate de políticos.
O nosso regime vive em genuflexão perante os interesses financeiros e a UE, subjugado a gigantes não eleitos como o BCE.
Início de funções habitualmente ocorre entre 15 a 19 dias após as eleições.
Um cientista de topo declara que as vacinas covid matam 14 vezes mais do que salvam.
Os debates não servem para nada. Pelo seu formato, pela fraca qualidade dos protagonistas, pela impreparação dos moderadores.
Entre 2020 e 2022, o Estado só muito raramente, celebrou contratos de serviços com escritórios de advogados através de concurso público.
A maioria destas claques são gangs perigosos, albergues de crime organizado, turbas de meliantes que têm que ser detidas.
A corrupção está tão disseminada no nosso país que já marcas grandes como a IKEA parodiam a palhaçada em que se tornou a política portuguesa.
Como não amar a crème de la crème globalista sempre empossada de santa salvadora do planeta e arredores?
Jornalismo mercantilista, sem ética e sempre a enganar o destinatário não pode sobreviver.
Lisboa foi vampirizada, chuparam-lhe o sangue, sacaram-lhe a alma. Não sobrará memória.