Garantia surge depois de o ministro das Finanças ter afirmado que não haverá lugar a novas injeções de capital e que dossiê está encerrado.
Executivo não decidiu ainda se pedirá fiscalização do contrato ao Tribunal de Contas. “Questão que não está suficientemente ponderada ainda”, adiantou Moz Caldas.
Auditoria a “Contratos Covid 19” acusa “fundamentação de facto” das aquisições do Estado de ser, em alguns casos, “insuficiente”.
Tribunal de Contas faz, no entanto, algumas recomendações.
Tribunal de Contas quis avaliar o impacto da pandemia no acesso aos cuidados oncológicos, as conclusões não surpreendem.
Numa auditoria de seguimento às contas consolidadas do Ministério da Saúde, o Tribunal de Contas (TdC) chegou à conclusão de que, apesar das recomendações feitas anteriormente, subsistem “riscos de distorção material nas contas consolidadas” do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde.
Situação do mercado “coloca em causa a rendibilidade financeira do processo de recolha”.
“Na região Centro, há um volume elevado de apoios indevidos por recuperar”, diz TdC, que arrasa justificação do Governo e da CCDR. Em causa estão prejuízos de 1,8 milhões de euros para o Estado.
O alerta é do Tribunal de Contas que deixou recados quanto à avaliação da eficácia da medida e do controlo.
João Cotrim Figueredo defende que “qualquer euro que seja investido na TAP seja sujeito a escrutínio”.
Entidade alerta para “risco de perda de financiamento europeu, caso as desconformidades se confirmem ou não sejam asseguradas avaliações de custo benefício exigidos”.
Ações estão focadas na resposta à pandemia, no acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal.
Entidade liderada por José Tavares identificou “progressos” ao nível da faturação eletrónica e de cobrança.
2012 – Renato Seabra (n.1978) foi condenado há 9 anos em Nova Iorque de homicídio em segundo grau, pelo assassínio confessado do cronista social Carlos Castro, ocorrido em Janeiro de 2011, num hotel daquela cidade (viria mais tarde a ser condenado a 25 anos de prisão pelo juiz do processo).
Desde contratação pública, saúde pública até apoios socioeconómicos, o Tribunal de Contas avaliou os impactos financeiros que a pandemia da covid-19 implicou nas autarquias locais, apenas de Portugal continental, no período de 1 de março de 2020 até 31 de março de 2021. A Área Metropolitana de Lisboa superou a fatia de gastos em relação aos municípios…
A instituição suprema de fiscalização e controlo de dinheiros e valores públicos esclareceu que “contrariamente às despesas com a saúde e pensões de velhice, as despesas com a educação têm vindo a decrescer e, por isso, não serão uma especial ameaça à sustentabilidade das finanças públicas”.
O alerta foi dado pelo Tribunal de Contas e lembra que em sete anos foi apenas executado cerca de 60% do programa no valor de 26 mil milhões.
Parecer favorável foi dado pelo Tribunal de Contas.