“O mesmo seria, com as devidas adaptações, comprar um automóvel sem motor, uma moto sem rodas ou uma bicicleta sem pedais”, considera o Tribunal de Contas.
Na sequência das polémicas que envolvem a companhia aérea.
Alerta é dado pelo Tribunal de Contas e chama a atenção para a diminuição da arrecadação de impostos locais, como o IMT. Também a cobrança de taxas e tarifas foi penalizada.
Entidade definiu, para os próximos três anos, “três grandes objetivos estratégicos” e há vários eixos prioritários.
Confederação Empresarial de Portugal (CIP) reage ao relatório do Tribunal de Contas e diz que conclusões são “graves e preocupantes” mas não surpreendem.
Informação dada pelo Ministério não foi considerada nem completa, nem suficiente, não tendo promovido a responsabilização e transparência.
Tribunal de Contas diz que continua a verificar-se “insuficiências de documentação e fundamentação das decisões”.
O parecer do Tribunal de Contas, a que o Nascer do SOL teve acesso, reitera fortes críticas às alterações ao Código dos Contratos Públicos, proposto pelo Governo de António Costa e promulgado pelo Presidente Marcelo. Diz mesmo que facilita a ‘corrupção’ e o ‘concluio na contratação pública’ e a ‘distorção da concorrência’.
Garantia surge depois de o ministro das Finanças ter afirmado que não haverá lugar a novas injeções de capital e que dossiê está encerrado.
Executivo não decidiu ainda se pedirá fiscalização do contrato ao Tribunal de Contas. “Questão que não está suficientemente ponderada ainda”, adiantou Moz Caldas.
Auditoria a “Contratos Covid 19” acusa “fundamentação de facto” das aquisições do Estado de ser, em alguns casos, “insuficiente”.
Tribunal de Contas faz, no entanto, algumas recomendações.
Tribunal de Contas quis avaliar o impacto da pandemia no acesso aos cuidados oncológicos, as conclusões não surpreendem.
Numa auditoria de seguimento às contas consolidadas do Ministério da Saúde, o Tribunal de Contas (TdC) chegou à conclusão de que, apesar das recomendações feitas anteriormente, subsistem “riscos de distorção material nas contas consolidadas” do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde.
Situação do mercado “coloca em causa a rendibilidade financeira do processo de recolha”.
“Na região Centro, há um volume elevado de apoios indevidos por recuperar”, diz TdC, que arrasa justificação do Governo e da CCDR. Em causa estão prejuízos de 1,8 milhões de euros para o Estado.
O alerta é do Tribunal de Contas que deixou recados quanto à avaliação da eficácia da medida e do controlo.