Empresa contratada pela Anacom para gerir plataforma do leilão 5G não entregou, em 2015, a aplicação à CNE. Esta avançou com sanção pecuniária no valor de 1.500 euros, mas regulador afasta polémica.
De acordo com sentença a que o i teve acesso, a ANO deveria ter sido readmitida a concurso, mas a entidade liderada por Cadete de Matos continuou o leilão do 5G com a plataforma atribuída à Ubiwhere.