“A verdade está do nosso lado. Todos os objetivos estabelecidos vão ser alcançados”, declarou Vladimir Putin num discurso gravado em vídeo em que felicitou o povo russo pelo “Dia da Reunificação”, data da anexação das regiões ucranianas de Lugansk, Donetsk, Zaporijia e Kherson.
A posição da administração Biden de ajuda incondicional aos ucranianos voltou a ser alvo de críticas do ex-Presidente
No entanto, Biden nada disse sobre a autorização pedida por Kiev para poder disparar mísseis de longo alcance fabricados nos EUA em direção à Rússia
Pelo menos 15 pessoas ficaram feridas.
Localidades estavam em posse das forças ucranianas.
O exército ucraniano referiu que 71 ‘drones’ de ataque foram abatidos e outros seis foram neutralizados no solo
Desde o dia em que invadiu o território ucraniano, a Rússia não parou e deseja, sempre, conquistar mais e mais cidades. Kiev, a seu lado, continua a apelar ao apoio ocidental e promete que não desistirá de proteger o país e a Europa.
As dinâmicas do sistema internacional representam uma engrenagem para o apocalipse. Nunca estivémos tão perto de um conflito à escala global como estamos neste momento.
Rússia aumenta intensidade do ataque à Ucrânia e conquista terreno no leste do país. Desejo de mudança na ordem internacional e interferência nas presidenciais americanas são pano de fundo. Entretanto, Putin declarou apoio a Kamala e Trump disse ter um plano para parar a guerra.
Numa nota, divulgada este sábado, o Ministério da Defesa Nacional (MDN) refere que o transporte seguiu ontem “após um longo período de incerteza e de negociações”.
“Juntamente com os seus parceiros humanitários, a UE pretende reparar os edifícios danificados, assegurar a eletricidade e o aquecimento e fornecer abrigo às pessoas mais necessitadas”, diz uma nota da CE.
Espera-se que o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anuncie, a partir desta quarta-feira, mudanças em mais de metade do governo
Este foi um dos ataques mais mortíferos desde o início da guerra, em fevereiro de 2022
Segundo Putin, agora as tropas russas avançam vários quilómetros quadrados a cada ataque e não algumas centenas de metros como anteriormente.
Autoridades ucranianas não avançaram com a existência de vítimas mortais ou danos materiais.
“Temos de pôr fim às restrições ao uso de armas [dadas à Ucrânia] contra objetivos militares russos, de acordo com o direito internacional”, disse o responsável, em declarações aos jornalistas.
“Precisamos de continuar a providenciar à Ucrânia o equipamento e munições de que precisa para defender-se”
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, conversou com o Presidente da Rússia, Vladimir Putin.