O último recorde de alunos inscritos no ensino superior tinha sido registado há 10 anos – no ano letivo 2010/11 – com cerca de 403 mil estudantes.
Maioria dos cursos sem alunos colocados está relacionada com área das engenharias.
Segue-se Medicina do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, na Universidade do Porto. Há sete cursos com média negativa.
Governo divulga orientações para universidades e politécnicos seguirem durante o próximo ano letivo, como uso obrigatório de máscara nos espaços das instituições, distanciamento social nas salas e nos refeitórios e definição de circuitos de entrada e saída dos estabelecimentos.
Já 99% dos estudantes que vivem em Ponte de Lima e na Covilhã sentem-se seguros.
A crescente procura de serviços públicos com qualidade pressiona as instituições públicas a empreenderam mudanças que se traduzam no fornecimento de novos serviços ou numa melhoria significativa dos já existentes.
Decisão foi tomada “com sentido de responsabilidade e zelo pelo bem-estar e segurança de todos”.
Alunos denunciam aglomerações em dias de exames nas faculdades, que terão de ajustar o calendário.
Propostas passam por mais testes nos estabelecimentos e profissionais da educação na linha da frente da vacinação.
Os alunos dos ensinos preparatório, secundário e superior vão ter aulas online, pelo menos, até fevereiro.
Sindicato alerta que algumas instituições de ensino superior têm ocultado casos positivos de covid-19. Para que tal não aconteça, sugere a criação de uma plataforma onde seja monitorizada a situação dos contágios.
O último foi um jovem de 26 anos, da Universidade de Bangor, que morreu no quarto da residência académica onde residia.
Os docentes apresentam sinais de exaustão e fadiga elevada.
Em mais de dez cursos o último colocado teve nota inferior a 10 valores. Acima de 19 valores há apenas quatro.
As residências universitárias são uma alternativa, mas há quem prefira arrendar um quarto.
Eduardo Cabrita garante que atividades vão ser fiscalizadas. Sindicato do ensino superior lança duras críticas e diz que é uma questão de “consciência”.
Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa considera que hipótese de admitir alunos internacionais também deve ser dada às faculdade públicas.
Aumento de lugares disponíveis ocorre sobretudo nos cursos com maior procura.