Esta semana a Vanessa usou uma palavra que não dizia há séculos. Burgesso.
A Vanessa obrigou-me a ler a novela que quer agora publicar sob o título angustiante “Faz-se pouco sexo”. Eu comecei a ler numa noite destas no Snob, mas distraí-me. Em casa, sozinha, li o que se passou numa viagem ao Porto entre a Joana e o Rui
António Costa queixa-se de Carlos Costa, mas segundo a Vanessa está metido no mesmo berbicacho que estavam os casais antes do 25 de Abril. Costa não pode divorciar-se de Costa. Estamos a assistir a uma espécie de “A Guerra das Rosas”, o filme.
Tenho um telemóvel novo e algumas dificuldades em funcionar com ele. Nos últimos dias ligo a várias pessoas sem querer – e depois tenho que pedir desculpa e acusar o telemóvel. É um bocado ridículo porque ninguém hoje acredita que as máquinas tenham responsabilidade.
A Vanessa ficou desalentada com a desistência de Nuno Melo à corrida para a liderança do CDS. Não ficou convencida com “as circunstâncias” que Melo apresentou. No deserto em que tudo isto se tornou, Nuno Melo, diz a Vanessa, era uma esperança.
A Vanessa decidiu evitar 10 tipos de homens em 2016. Depois do chanfrado, do narcisista, do gajo que escreve sms com abreviaturas, a Vanessa quer evitar o misógino, o machista-leninista, o gajo dos carros,o mentiroso e o tipo com a mania das limpezas.
A Vanessa fez uma lista dos homens que decidiu evitar em 2016. É a grande resolução de Ano Novo. Para já, não irá aproximar-se de chanfrados, narcisistas, tretas, gajos que escrevem sms com abreviaturas e terminam com “bjs” e ainda de tipos que inventam desculpas