De acordo com a PSP, os episódios de violência doméstica estavam a aumentar de intensidade, envolvendo injúrias, agressões físicas e ameaças contra a vida da idosa
Namorado condenado a prisão perpétua por regar Judy Malinowski com gasolina e ter ateado fogo. Testemunho da vítima de homicídio foi fundamental.
Esta solução permite que as vítimas liguem para a linha da empresa e sejam depois encaminhadas para o SIVVD, “sem que nos respetivos telefones fique qualquer rasto dessa chamada”, surgindo apenas o contacto com a IKEA no registo do telemóvel
A GNR sublinha que “a violência doméstica é um crime público, de denúncia obrigatória e de responsabilidade coletiva”, enfatizando que a sua prevenção e combate são prioridades da política criminal e da própria instituição
Homem era violento com mulher e filho há vários anos e em 2025 escalou para a agressão sexual.
“Estou longe das mentiras do cérebro doentio e maléfico da minha filha”, escreveu o criminalista no Facebook.
Criança estava ao colo da mãe quando o pai disparou duas vezes na sua direção.
Agressor encontrava-se dentro da habitação com a companheira, estando armado com uma faca e a ameaçar matar a mulher.
O suspeito foi ainda obrigado a sair da residência, até então familiar, estando ainda proibido de contactar a ofendida, por qualquer meio, bem como proibição de se aproximar da mesma
Detido foi ainda obrigado a frequentar o Programa de Prevenção de Violência Doméstica
O juiz de instrução criminal determinou ao arguido, como medidas de coação, proibição de contacto, por qualquer forma, com a mulher e proibição de permanência e deslocação para a habitação onde residem as vítimas
Ao chegar ao local, a GNR refere que o suspeito “exercia violência verbal, física e psicológica” contra a companheira e, no decorrer da ação, “proferiu injúrias e ameaças de morte contra a vítima, culminando na sua detenção imediata”.
Os episódios de violência eram recorrentes.
Suspeito agrediu física, verbal e psicologicamente a mulher, de 37 anos.
GNR recorda que a violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva
Além da detenção do jovem, PSP apreendeu várias doses de diferentes tipos de droga e armas proibidas.
Já foi ouvido em tribunal e ficou proibido de se aproximar da vítima.
Numa nota, a PSP refere que o dado resulta no balanço da atividade operacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) entre 23 e 29 de agosto.
As vítimas foram ouvidas e os episódios de violência era frequentes, sendo que o suspeito, diz ainda a força de segurança, tinha um fácil acesso a armas de fogo que usava como meio de ameaça de morte.