Viver Para Contar



  • Viver para Contar: À beira Tejo

    Junto à velha Central Tejo, surgiu um novo edifício que faz lembrar as obras de Frank Gehry, pela liberdade e leveza do desenho, e pelo acabamento em escamas.

    Viver para Contar: À beira Tejo

  • Um assassino entre nós?

    Era um sedutor com as mulheres e um charmoso com os vizinhos. Mas já tinha o diabo dentro dele – que saiu cá para fora numa madrugada fatal.

    Um assassino entre nós?

  • Viver para Contar: O lugar que sempre quis

    Na primeira entrevista que fiz a Guterres após ter sido eleito primeiro-ministro, disse-me que a sua ambição seria desempenhar um cargo no estrangeiro.

    Viver para Contar: O lugar que sempre quis

  • O Estado e o sexo

    Por este caminho acabaremos a aceitar tudo. É aquilo a que chamo‘política da capitulação’. Haverá um momento em que será preciso escolherentre o pragmatismo e os valores

    O Estado e o sexo

  • O dinheiro da desgraça

    A história seria deliciosa se não fosse triste. Amélia de Jesus, uma modesta empregada doméstica de Marco de Canaveses, ganhou em 8 de Março de 2013, no Euromilhões, a louca quantia de 51,6 milhões de euros (que se reduziram a 41,3, depois dos impostos). A sua vida sofreu uma revolução. Para lá de cumprir as…

    O dinheiro da desgraça

  • E as crianças senhor?

    Às vezes temos a sensação de que começamos a ficar maluquinhos. Porque certas referências que tínhamos como ‘certas’ começam a desaparecer. O casamento, por exemplo, significava para toda a gente o compromisso entre um homem e uma mulher para a fundação de uma família. Mas hoje já não é isso: é uma união entre dois…

    E as crianças senhor?

  • Montanha pariu um rato

    Observo com irreprimível ironia toda esta excitação à volta dos Panama Papers. Mas afinal o que ficou a saber-se de novo? Que há offshores? Que as offshores servem para fugir ao fisco e outras coisas mais? Que são imorais? Mas tudo isto já não se sabia? Onde está a novidade?

    Montanha pariu um rato

  • Viver para Contar: Ai, a família

    Poucos dias antes da tragédia de Caxias começara a ser julgado Manuel Maria Carrilho, por violência doméstica.

    Viver para Contar: Ai, a família

  • Viver para Contar: Más Companhias

    Ronaldo está numa fase crítica da carreira e também da vida. Caso se deixe cercar por gente sem escrúpulos, corre o risco de entrar numa espiral descendente.

    Viver para Contar: Más Companhias

  • Viver para Contar: Crianças Grandes

    Nestes programas os adultos comportam-se como crianças grandes. Pedro Guerra é o menino irritante, José Pina é o menino traquinas, Manuel Serrão é o menino ajuizado.

    Viver para Contar: Crianças Grandes

  • Amor que mata

    Os crimes passionais são violentos, primários, têm algo de teatral, o assassino não quer esconder nada, pelo contrário, parece querer mostrar a tragédia. E muitas vezes mata-se a seguir.

    Amor que mata

  • Mário e Isabel

    Vargas Llosa apaixonou-se pelo próprio objeto da sua crítica. Deslumbrou-se com aquilo que ainda há pouco denunciava com crueza.

    Mário e Isabel

  • A importância das mulheres

    Fiquei atónito ao ouvir, um dia destes, Freitas do Amaral defender a entrada do Partido Comunista para o Governo.

    A importância das mulheres

  • O ensino está todo errado

    No liceu fui sempre um aluno razoável – nunca fui um aluno extraordinário. Estive sempre na Turma A (a dos melhores alunos) e nunca chumbei um ano. Mas também nunca fui o melhor da turma, longe disso, nem nunca tive essa ambição.

    O ensino está todo errado

  • O ensino está todo errado

    No liceu fui sempre um aluno razoável – nunca fui um aluno extraordinário. Estive sempre na Turma A (a dos melhores alunos) e nunca chumbei um ano. Mas também nunca fui o melhor da turma, longe disso, nem nunca tive essa ambição.

    O ensino está todo errado

  • Médico de família

    Fernando Namora, médico-escritor, deixou registado em vários romances – mas sobretudo em Retalhos da Vida de um Médico – um modelo de exercício da profissão que praticou em jovem: o de médico de aldeia.

    Médico de família

  • Malditos fritos

    Hoje, na classe média, toda a gente foge dos fritos. O bife é sempre grelhado. E o peixe idem. Nos restaurantes ouvimos os clientes (e as clientes) pedirem salmão grelhado, robalo grelhado, dourada grelhada, peixe-espada grelhado – e só se sai dos grelhados para os cozidos: uma pescada cozida, uma garoupa cozida, uma corvina cozida.

    Malditos fritos

  • A livraria e o cabeleireiro

    Nasci numa casa em Belém – um casarão com vista para o então Jardim Colonial, hoje Jardim Botânico Tropical. Nessa altura, os bebés em Lisboa já nasciam quase todos na maternidade – em geral, na Alfredo da Costa, havendo por isso tanta gente natural da freguesia de S. Sebastião da Pedreira – mas eu fui…

    A livraria e o cabeleireiro