Viver Para Contar



  • Viver para Contar: Os ricaços

    No mundo globalizado, o importante não é quem detém o dinheiro – o importante é o modo como é gerido o dinheiro.

    Viver para Contar: Os ricaços

  • Viver para contar: Situações embaraçosas

    Eu fazia semanalmente reuniões com os coordenadores do jornal, e por vezes sucedia não me lembrar do nome de algum. Eram momentos aflitivos, pois eles associavam o esquecimento a falta de consideração.

    Viver para contar: Situações embaraçosas

  • A violência e a escola

    A indisciplina que se observa hoje em muitas escolas portuguesas, para além de ser um martírio para os professores, acaba por ser fatal para os alunos.

    A violência e a escola

  • Viver para contar: Feios, porcos e maus

    Esta história é um exemplo de como a promiscuidade pode rebaixar os seres humanos, levando-os a descer cada vez mais até baterem no fundo

    Viver para contar: Feios, porcos e maus

  • Viver para contar: A história por contar

    Na história de Pedro Dias, há muitas coisas por explicar: para isso,é pegar nas pontas soltas e encontrar o fio que as una

    Viver para contar: A história por contar

  • Viver para contar: A última palavra

    O piloto exclamou «Jesus» quando percebeu que a falta de gasolina impedi-lo-ia de sobrevoar o morro onde o avião veio a cair

    Viver para contar: A última palavra

  • Malditas estrelas

    O Guia Michelin é um insulto à nossa cozinha. Os portugueses, em vez de exultarem com as 26 estrelas, deviam desprezá-las.

    Malditas estrelas

  • Viver para Contar: O palavrão democratizou-se

    Julgo que as raparigas fazem hoje gala em utilizar palavrões, pois é um sinal de ‘igualdade de género’. O feminismo fomentou o seu uso por parte das mulheres.

    Viver para Contar: O palavrão democratizou-se

  • Viver para Contar: À beira Tejo

    Junto à velha Central Tejo, surgiu um novo edifício que faz lembrar as obras de Frank Gehry, pela liberdade e leveza do desenho, e pelo acabamento em escamas.

    Viver para Contar: À beira Tejo

  • Um assassino entre nós?

    Era um sedutor com as mulheres e um charmoso com os vizinhos. Mas já tinha o diabo dentro dele – que saiu cá para fora numa madrugada fatal.

    Um assassino entre nós?

  • Viver para Contar: O lugar que sempre quis

    Na primeira entrevista que fiz a Guterres após ter sido eleito primeiro-ministro, disse-me que a sua ambição seria desempenhar um cargo no estrangeiro.

    Viver para Contar: O lugar que sempre quis

  • O Estado e o sexo

    Por este caminho acabaremos a aceitar tudo. É aquilo a que chamo‘política da capitulação’. Haverá um momento em que será preciso escolherentre o pragmatismo e os valores

    O Estado e o sexo

  • O dinheiro da desgraça

    A história seria deliciosa se não fosse triste. Amélia de Jesus, uma modesta empregada doméstica de Marco de Canaveses, ganhou em 8 de Março de 2013, no Euromilhões, a louca quantia de 51,6 milhões de euros (que se reduziram a 41,3, depois dos impostos). A sua vida sofreu uma revolução. Para lá de cumprir as…

    O dinheiro da desgraça

  • E as crianças senhor?

    Às vezes temos a sensação de que começamos a ficar maluquinhos. Porque certas referências que tínhamos como ‘certas’ começam a desaparecer. O casamento, por exemplo, significava para toda a gente o compromisso entre um homem e uma mulher para a fundação de uma família. Mas hoje já não é isso: é uma união entre dois…

    E as crianças senhor?

  • Montanha pariu um rato

    Observo com irreprimível ironia toda esta excitação à volta dos Panama Papers. Mas afinal o que ficou a saber-se de novo? Que há offshores? Que as offshores servem para fugir ao fisco e outras coisas mais? Que são imorais? Mas tudo isto já não se sabia? Onde está a novidade?

    Montanha pariu um rato

  • Viver para Contar: Ai, a família

    Poucos dias antes da tragédia de Caxias começara a ser julgado Manuel Maria Carrilho, por violência doméstica.

    Viver para Contar: Ai, a família

  • Viver para Contar: Más Companhias

    Ronaldo está numa fase crítica da carreira e também da vida. Caso se deixe cercar por gente sem escrúpulos, corre o risco de entrar numa espiral descendente.

    Viver para Contar: Más Companhias

  • Viver para Contar: Crianças Grandes

    Nestes programas os adultos comportam-se como crianças grandes. Pedro Guerra é o menino irritante, José Pina é o menino traquinas, Manuel Serrão é o menino ajuizado.

    Viver para Contar: Crianças Grandes