Desde o início da guerra, de acordo com os dados de Moscovo, o número de refugiados ucranianos soma os 5,3 milhões.
Atualizações estão a ser entendidas, de acordo com a imprensa independente russa, como uma estratégia para garantir apoio nas próximas eleições presidenciais, que decorrerão em março de 2024.
Em agosto, Moscovo já tinha imposto sanções ao procurador do TPI que emitiu o mandado de captura contra Putin.
Washington advertiu Pyongyang de que sofrerá consequências se contribuir para o esforço de guerra da Rússia na Ucrânia.
Entrega de F-16 só irá “prolongar o conflito na Ucrânia”, avisou líder russo.
O Presidente russo e o seu homólogo turco reuniram-se em Sochi para discutir o acordo dos cereais, mas Putin mostrou-se intransigente. Ainda assim, Erdogan não saiu completamente derrotado do encontro.
“Quero dirigir-me às famílias de todos os nossos camaradas que não virão pessoalmente receber as suas condecorações”, disse o líder russo.
“Mas claro, que os mantenho no centro da Bielorrússia, como havíamos combinado”, acrescentou.
Estas armas estão proibidas em inúmeros países, principalmente na Europa, signatários da Convenção de Oslo de 2008, da qual Estados Unidos, Ucrânia e Rússia não fazem parte.