Em Portugal, NOS, MEO e Vodafone estão a registar problemas. Companhias aéreas, bancos, meios de comunicação social e comboios também estão a ser afetados.
O regulador considerou que esta concentração apresenta “entraves significativos à concorrência” e prejudica os consumidores
As três operadoras adiantam ter soluções para as situações de maior vulnerabilidade económica.
Centenas de queixas registadas, a maioria diz respeito a comunicações móveis.
As três operadoras adiantam disponibilizar soluções para clientes mais vulneráveis.
Em causa está o facto de as três operadoras não terem comunicado aos clientes que podem rescindir os contratos sem custos. A NOS, a MEO e a Vodafone já apresentaram recurso das referidas decisões judiciais para o Tribunal da Relação de Lisboa.
Os clientes das operadoras reclamam de perda de sinal e em alguns casos falhas gerais a nível dos serviços.
Anúncio acontece no mesmo dia que a Vodafone avançou aumentar preços até 7,8% a partir de 1 de março.
O número de clientes móveis subiu 1,9%, informou a empresa que se prepara para comprar a Nowo.
Regulador diz que operadoras adotaram “comportamentos suscetíveis de violar as regras legais aplicáveis à comunicação de alterações dos preços contratados em relação a um elevado número de assinantes”.
Número de clientes móveis totais chegou aos 4,668 milhões.
RT e a Sputnik são instrumentos de propaganda russa, que espalha perspetivas de apoio à invasão russa da Ucrânia.
Portugal tem sido alvo de vários ciberataques desde o início deste ano, onde se incluem os laboratórios Germano de Sousa e o grupo dono da revista Visão, Trust in News.
Estudo foi encomendado ao INESC-TEC no final de dezembro para fazer levantamento da comunidade de peritos.
Polícia Judiciária, preocupada com contrainformação e especulação, fecha-se em copas sobre investigação. Pista russa é uma ‘pequena peça de informação’. Consultora norte-americana que terá detetado interação suspeita num fórum russo não comenta.
Além da voz móvel e fixa, os serviços de dados e de televisão já foram restabelecidos. No entanto, a operadora alerta que “possam vir a verificar-se situações de instabilidade pontual”.
Hipótese avançada por José Tribolet é afastada pela PJ no caso da Vodafone, mas há alertas a soar.
Ricardo Negrão, da Aon Portugal, teme que a cibersegurança caia no esquecimento, enquanto o comandante Paulo Santos e o bombeiro Paulo Ribeiro falam das consequências dos ciberataques nos serviços de emergência.
Recorde-se que a Vodafone foi alvo de um ataque informático, na noite de segunda-feira.