O excedente no comércio de bens na zona euro com o resto do mundo em março de 2020 era de 29,9 mil milhões de euros.
De acordo com a estimativa rápida do Eurostat, Portugal apresentou, nos primeiros três meses do ano, em comparação com o mesmo periodo de 2020, o maior recuo do PIB (-5,4%). Neste período, a economia da zona euro recuou 1,8% e a da UE 1,7%.
Em Portugal a produção recuou 4,8% na variação homólogo e 0,6% em cadeia.
Em 2020, diminuíram quer os levantamentos, quer os depósitos de notas e moedas junto do BDP. “No caso das notas e pela primeira vez desde a introdução do euro, os levantamentos superaram os depósitos”, nota o banco central.
Portugal registou a maior quebra homóloga (-15,4%) entre os 27 Estados-membros da UE.
O desemprego de longa duração na zona euro pode atingir, no terceiro trimestre, os 6,6 milhões, o que representa um aumento face ao que se verificava antes da pandemia (4,8 milhões), com expectativa de um ligeiro decréscimo para os 6,5 milhões no final do ano de 2021, estima a Euler Hermes.
Em Portugal, a taxa de inflação anual de fevereiro foi de 0,3% face aos 0,5% do mesmo mês de 2020 e aos 0,2% de janeiro.
Em Portugal, o indicador recuou 1,9% na variação homóloga e subiu 0,4% em cadeia, divulgou esta quarta-feira o gabinete estatístico europeu.
Em janeiro, o volume das vendas a retalho diminuiu 6,4% na zona euro e 5,4% na UE. Portugal foi o quarto país com maior quebra (-10,9%), em comparação com janeiro de 2020, divulgou esta quinta-feira o Eurostat.
O Eurostat estima que em janeiro de 2021 havia 15 663 milhões pessoas desempregadas na UE, 13 282 milhões das quais na zona euro.
As estimativas provisórias do Eurostat para a zona euro apontam para uma estabilização da inflação global homóloga em 0,9% em fevereiro de 2021 e uma descida da inflação excluindo alimentos e energia para 1,1%.
Na prática temos uma mecânica muito próxima de dívida perpétua que não paga juros, que não envolve quebrar tratados europeus e evita antagonismos Norte contra Sul que não beneficiam ninguém.
De acordo com uma primeira estimativa do gabinete estatístico europeu, o crescimento do emprego em 2020 terá sido de 1,8% na zona euro e de 1,6% na UE, com base em dados trimestrais.
Em dezembro de 2020, Portugal registou a segunda maior quebra (-4,3%) na produção industrial, em termos homólogos, mas teve a segunda maior subida (1,8%) em comparação com o mês de novembro.
Em 2020, as exportações na zona euro recuaram 9,2% e as importações desceram 10,8%, em comparação com 2019. Segundo o gabinete estatístico europeu, na UE, as exportações para o resto do mundo registaram uma descida de 9,4%, face a 2019, enquanto as importações recuaram 11,6%.
No que diz respeito a Portugal, as vendas a retalho em dezembro de 2020 apresentaram recuos de 3,9%, em comparação com dezembro do ano anterior, e 0,4%, face ao mês de novembro de 2020.
De acordo com a estimativa do gabinete estatístico europeu, a taxa de 0,9% inflação anual em janeiro, compara-se com a de -0,3% de dezembro de 2020 e a de 1,4% do mês homólogo.
A taxa de poupança caiu 7,3 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior – o melhor resultado da série iniciada em 2019 –, mas, ainda assim foi 4,4 pontos percentuais superior à registada no mesmo período do ano anterior (12,9%).