cebrián disse que não teve nada a ver com o assunto, por não participar «na gestão corrente da tvi».
contudo, o ex-jornalista do el país deu nota à administração da media capital, a 23 de abril de 2009, «das preocupações relativas às recentes posições face à postura editorial de alguns dos jornais da tvi» – referindo-se às críticas de josé sócrates ao jornal de moura guedes. isto mesmo consta das actas do conselho de administração. um mês depois, cebrián exigiu mesmo a resolução do problema, porque «quem gere a empresa é o conselho de administração» e não «o director-geral da tvi (josé eduardo moniz)».
a administração, sob a influência de cebrián, decidiu então um timing para o «assunto» ser resolvido: junho de 2009.
e seria mesmo resolvido, embora só em princípios de setembro, considerando os administradores espanhóis que o jornal de sexta punha em causa as relações com o governo.