o cenário foi traçado ao sol por fontes de várias instituições financeiras que estão na corrida e já pagaram 100 mil euros para ter acesso a informação detalhada sobre o processo. os interessados – montepio, bic, barclays e outra instituição de direito português – estão em fase de avaliação (prazo termina a 30 de setembro), mas o negócio parece pouco atractivo.
o estado quer encaixar 180 milhões de euros, mas considera-se que o preço está inflacionado, uma vez que «não foi feita a devida recuperação do banco», como diz um dos banqueiros ouvidos. outro realça que «as despesas operacionais são superiores às suas receitas».