«continuamos a defender que este tipo de intervenção não é de apoiar. vamos esperar que a execução orçamental nos permita cumprir os objectivos», referiu o gestor, à margem da apresentação de resultados do banco.
para ricardo salgado, o modelo de intervenção externa tem de ser revisto, de forma a conseguir ajudar os países periféricos a estabilizar o sistema financeiro e a relançar a economia através das pme. «achamos que estamos em condições de recuperar, desde que as medidas anunciadas pelo governo sejam cumpridas, e acreditamos que isso vai acontecer», concluiu.