durante uma sessão dedicada aos transportes, o líder comunista voltou a insurgir-se contra «a perda de soberania» que a privatização das empresas do sector trará, em especial a tap, «a companhia aérea de bandeira».
a esse propósito disse que a onda de privatizações assumida por ps, psd e cds não resulta «do mau feitio» de sócrates nem do ‘ar empertigado’ de passos coelho: «a troika quer é limpar as empresas de encargos sociais e aumentar os custos para os utentes».
jerónimo de sousa defendeu um plano de transportes integrado, «assente no serviço público», uma autoridade metropolitana de transportes de lisboa «sem controlo governamental», o alargamento do controlo do tráfego marítimo e a reconstrução da marinha mercante.
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