ao sol, o ministro dos negócios estrangeiros justificou a aposta estratégica na turquia com a necessidade de a europa ter uma política para o mundo islâmico, «o seu vizinho do sul». «a europa precisa da turquia como parceiro porque afirmou-se como uma potência regional muito importante e é até um exemplo do islamismo moderado», reforça. acresce que, no entendimento de portas, nenhuma «objecção pessoal» deveria ser colocada à frente da política externa do governo.
em 2008, portas dizia que se «há 50 boas razões para a turquia entrar na europa», «há 51 boas razões» para não entrar – incluindo o perigo de «se tornar num estado religioso».