efromovich diz que desconhece se há outros motivos para o governo não ter querido fazer este negócio. «não tenho ideia, a synergy tem todas as condições de cumprir com todas as condições da oferta, no dia 27 como previsto!».
afirmando que não pode comentar os detalhes financeiros e estratégicos da sua proposta, o empresário revela que o desfecho do processo «sem dúvida que foi surpresa» . e deixa uma futura candidatura à tap, sozinho ou em parceria, em aberto: « o futuro a deus pertence».
questionado sobre se a decisão do governo pode ter resultado de outros processos paralelos, como eventualmente a privatização da ana, pressões políticas ou notícias recentes sobre as alegadas ligações a josé dirceu, efromovich afirma que «se há outros processos paralelos, não sei, mas as tais alegações são ficção e mentiras dos que as divulgam, sem dúvida com agenda alternativa.
ana.serafim@sol.pt e tania.ferreira@sol.pt