contactado ontem, o ministério das finanças confirma a indicação: “foi dada a instrução de que não deverão ser feitos ou recebidos quaisquer pagamentos ao abrigo dos contratos em disputa judicial (e apenas desses). a instrução da suspensão dos pagamentos e/ou dos recebimentos perdurará até que exista uma decisão judicial definitiva sobre a validade dos contratos”.
o estado português e o santander têm aberto o que promete ser um longo diferendo dos tribunais – desde logo nos ingleses – precisamente sobre os swap vendidos pelo banco a várias empresas públicas. em agosto, aquela instituição financeira anunciou o terceiro processo judicial, contestando os critérios que classificam como “tóxicos” esses produtos e pedindo a declaração da sua validade. o governo português anunciou a mesma intenção logo em abril.
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