sabendo do envio do corte nas pensões para o tribunal constitucional, angela merkel quis saber o ponto da situação em lisboa. passos, crente de que o governo fez o que pôde para evitar alguns riscos de inconstitucionalidade, foi taxativo quando disse que o problema já não estava nas suas mãos: “agora, resta-nos esperar”, terá dito o primeiro-ministro, num relato obtido pelo sol.
segundo várias fontes do governo, o famoso ‘plano b’ para um eventual chumbo da medida nem foi ainda discutido.
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