não é, porém, a primeira vez que o braço-de-ferro à volta do ‘plano b’ se faz à mesa da revisão do memorando. em setembro, o tema foi levantado, mas o governo argumentou que não fazia sentido trabalhar em alternativas, desconhecendo-se não só se haverá chumbo ao corte de pensões da caixa geral de aposentações, mas também a dimensão que esse chumbo poderá ter ou que margem de manobra deixarão os juízes ao governo para actuar do lado da despesa.
a relativa indiferença das equipas europeias face ao desenho das alternativas deu um trunfo ao governo para resistir – ontem, aliás, uma fonte do eurogrupo era citada no expresso online dizendo que o tema não seria abordado.
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