Segundo a Rádio Renascença, Cavaco afirmou que houve menção de interesse por parte dos chineses, “mas não numa perspectiva de privatização a curto”.
"Recordo-me que nessa altura os dois presidentes de empresas aéreas que estavam no pequeno-almoço ficaram espantados quando lhes fornecemos os números dos voos semanais para o Brasil e disseram que essa era um elemento que não deixariam de ter em consideração, tal como a nossa ligação em particular a Angola", continuou Cavaco, segundo aquela rádio.
SOL