Segundo o Diário de Notícias, o inspector-geral da ACT Pedro Pimenta Braz justifica a avalanche de pedidos com “o pânico” gerado pelas notícias de incidências de cancro acima da média em edifícios onde o amianto está presente, como os escritórios do IVA em Lisboa.
O responsável afirma que a reacção é “errada” pois há outras soluções para o problema do amianto: “Não é preciso remover, pode ser encapsulado”.
Ainda de acordo com o jornal, dos 13 ministérios que compõem o Governo e que foram instados pelo primeiro-ministro a apresentarem listas de edifícios públicos com amianto até Abril, apenas quatro responderam ao pedido.
É na Educação, que tutela as escolas, que o problema é mais sensível. Na quinta-feira, a ACT, a Fenprof e a Quercus reúnem-se para debater o que fazer em relação aos estabelecimentos de ensino onde foi detectada a substância cancerígena.
SOL