Alunos portugueses perderam o equivalente a um ano de aprendizagem e desceram a níveis de 2006.
Nos recreios temos alunos que não se mexem, não brincam, não imaginam, não criam, não jogam, nem convivem…
Livro é destinado a “qualquer profissional que, no exercício da sua profissão, lide com crianças e jovens”, ou “qualquer pessoa que trabalhe nas escolas”, explica um responsável.
A média de felicidade para os alunos é de 3,8 numa escala de um a cinco, enquanto para os professores é de 3,29. Além disso, os alunos têm uma visão mais otimista sobre o futuro, mostrando uma diferença substancial entre o bem-estar atual e o esperado daqui a cinco anos.
Agentes da Polícia avaliam os relatos sobre situação de ameaça na escola.
Mais de 625.000 alunos palestinianos, bem como 22.500 professores, estão “em situação de extrema vulnerabilidade”.
O atacante, de cerca de 20 anos, é de origem chechena e terá gritado “Allahu Akbar” (Deus é grande), durante o ataque.
Reforma profunda no sistema de ensino? Maior aposta nos manuais digitais, reduzindo os livros em papel? Carlos Oliveira, CEO da Fundação José Neves, quer disrupção. Margarida Mano, vice-reitora da Universidade Católica, defende maior foco nos alunos e professores e não prescinde dos livros em papel.
Iniciativa visa “promover o conhecimento da Física e o estudo dos campos eletromagnéticos junto dos jovens portugueses e da sociedade em geral”, explica a MEDEA, em comunicado, enviado ao Nascer do SOL.