Paulo Rangel: Vitória da coligação ‘ajuda’ Portugal

Votar na Aliança Portugal dará uma “ajuda” a que Portugal saia “com mais força” do programa da troika. Esta foi a ideia que Paulo Rangel, o cabeça-de-lista da coligação, quis deixar num almoço com mulheres, na Cervejaria Trindade, em Lisboa. 

“O nosso voto pode ser no dia 25 de Maio uma grande ajuda para sairmos do programa de ajustamento com mais facilidade, com mais força, e com mais leveza e que possamos recuperar mais rapidamente”, assegurou Rangel. 

“Imaginem como Portugal será visto pelos seus parceiros europeus, pelos mercados internacionais e pelos seus credores se a Aliança Portugal vencer as eleições no dia 25 de Maio?”, acrescentou. E adiantou que se isso acontecer “o nosso voto não será apenas a recompensa pelo esforço dos portugueses, o nosso voto não será apenas a projecção do futuro, a projecção de um futuro de emprego, crescimento e emprego, mas sempre com responsabilidade”. 

Tal como Nuno Melo, que aproveitou mais uma vez para deixar críticas ao PS, também Rangel insistiu no ataque aos socialistas. “Quando falo em bancarrota socialista não estou a falar do passado, estou a prevenir o futuro e a garantir o presente”, afirmou. 

No almoço, além do Primeiro-Ministro, também participaram a Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, e vários membros do governo, autarcas e dirigentes dos dois partidos, entre eles, Marques Guedes, Pedro Mota Soares, Marco António Costa, Teresa Morais, Teresa Leal Coelho, Carlos Carreiras, Fernando Costa, Luís Montenegro, António Carlos Monteiro e Ribeiro e Castro. 

sonia.cerdeira@sol.pt