Para o recém eleito eurodeputado do PS deve ser preocupação de todos “salvaguardar a imagem do partido” uma vez que, acabada esta crise, “temos que estar unidos no essencial”.
Assis frisou que as divergências de agora “são menores que as convergências que nos aproximam” e que todos têm uma “responsabilidade comum” que é contribuir para uma alternativa governativa em Portugal.
À saída da reunião do Secretariado Nacional, o apoio a Seguro foi reforçado: “Não sou um troca-tintas”. Assis apoia, no entanto, a realização de um Congresso extraordinário, que os apoiantes de Costa pretendem.
A decisão da realização desse Congresso será anunciada amanhã pelo líder do PS na Comissão Nacional, no Vimeiro.