Andreia Bernardo assegura que não teve qualquer contacto profissional posterior com o líder socialista, depois das eleições diretas do PS em dezembro.
“Este debate é um embuste, resulta de uma tática utilizada por quem anunciou que o tempo das táticas tinha acabado”, acusou Pedro Duarte, durante o debate, referindo-se ao secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, no encerramento do debate de urgência pedido pelos socialistas sobre “Alterações em sede de IRS”.
Secretário-geral do PS aproveita os poucos momentos em que usa da palavra para tentar condicionar o primeiro-ministro.
“Trata-se de um Governo composto a partir das personalidades da AD, do PSD e do CDS. Não há um alargamento da base parlamentar, não há uma abertura que nos permita vislumbrar como Luís Montenegro pretenderá governar”, disse Pedro Delgado Alves.
Deputado socialista não dá como certo o seu nome para presidência da AR daqui a dois anos. “Não me vou me vou auto-acorrentar”, afirmou.
Brilhante Dias diz que se trata apenas de um “compromisso institucional”.
AD soma 80 mandatos e PS fica agora com 78. Chega, que elegeu dois dos quatro deputados dos círculos da emigração, consolida-se como terceiro partido com 50 deputados.
Secretariado, órgão executivo da CPN, reúne-se antes, na próxima segunda-feira, dia 18.
O pior cenário confirma-se e o país fica com um xadrez parlamentar muito complicado de gerir e, sobretudo, com grande probabilidade de não garantir condições de governabilidade durante quatro anos.
O teor do boletim de voto era de prévio conhecimento público há semanas”, diz o PS, em comunicado, enviado aos jornalistas, acrescentando que “nenhum acontecimento superveniente pode justificar os comunicados, partilhas em redes sociais, missivas ou outras ações que hoje têm ocorrido no sentido de clarificar a distinção entre as duas siglas constantes do boletim”.
Da esquerda à direita, na reta final da campanha, já se vão tirando conclusões. AD aposta na vitória, PS teme derrota pesada e já se fala na substituição de Pedro Nuno Santos.
Primeiro-ministro deverá ficar apenas a assistir, não devendo haver intervenção.
Na sua página oficial, a AD não tem medo de expor tudo aquilo que o PS não realizou nos últimos oito anos de Governo. Aliás, essa parece ser a estratégia: evidenciar o que não foi feito e precisa de ser mudado. Nas redes sociais, a aposta é mostrar o lado mais humano e pessoal do…
Homem atirou vaso da varanda em direção à caravana socialista.
“Nós devemos defender o nosso ponto de vista sem atropelar o direito aos outros de defender as suas posições”, afirmou líder do PS.
“É uma coligação; quem trouxe Pedro Passos Coelho não fui eu, foi a AD. Quem faz a coligação com o CDS não fomos nós, foi o líder do PSD. Somos responsáveis por quem trazemos para a nossa campanha”, rematou o líder socialista.
Eleitores podem inscrever-se entre domingo e quinta-feira para legislativas deste ano.
“Hoje é a [denúncia anónima] a melhor arma para derrubar um governo”, disse o deputado social-democrata Bruno Melim.