As culturas estavam limitadas a determinadas áreas, em percentagens limitadas e só para algumas espécies – como acontece, em Portugal, com o milho BT, cultivado em certas regiões alentejanas – mas, enquanto alguns estados-membros, como a Espanha e o Reino Unido, há muito se batem pela autorização do cultivo destas sementes, outros, como os países escandinavos ou a Áustria, nunca os autorizaram por temerem a forte resistência da opinião pública local.
Com esta decisão, assinala o diário francês Le Monde, os estados ficam com legislação mais “consistente” para poderem optar, caso a caso, se querem autorizar as culturas transgénicas nos seus campos, em que quantidade e quais as sementes possíveis.