De acordo com a Associated Press, que cita a agência oficial de notícias sudanesa, a decisão segue-se a um recurso dos advogados de Meriam Ibrahim.
Meriam, filha de pai muçulmano mas criada pela mãe cristã, tinha sido condenada à morte por ter casado com um cristão. No Sudão, a conversão de muçulmanos a outros cultos é punível com a pena capital.
Os advogados de Meriam, que entretanto deu à luz, argumentaram que a arguida tinha sido criada como cristã.
O caso, que tem agora um final feliz, gerou uma enorme onda de indignação à escala global.