O ateu foi condenado à luz da sharia, a lei islâmica vigente desde 2000 naquele estado maioritariamente muçulmano.
O caso foi revelado depois de activistas de uma organização não-governamental de defesa dos ateus terem conseguido introduzir um telemóvel no hospital psiquiátrico e chegar à fala com Mubarak Bala, a vítima.
A União Internacional Humanista e Ética (IHEU, na sigla inglesa) pede a libertação imediata de Bala, um engenheiro químico, temendo pelo estado de saúde do ateu nigeriano.