Na sua intervenção, José Manuel dos Santos, membro da Academia Nacional de Belas Artes, sublinhou que esta decisão da Assembleia da República "não faz – nunca fará – de Sophia um escritor oficial ou um poeta de regime, mesmo daquele que a reconheceu e que ela reconheceu".
O orador recordou Sophia, “a sua arte de contar histórias”, lembrando “a sua distracção de tudo, menos do que valia a pena”.
“Para Sophia, os poemas, mais do que para serem lidos, são para serem ditos”, afirmou José Manuel dos Santos, convidando a plateia a dizer o poema ‘Coral’, um dos símbolos da obra da escritora.
Lusa / SOL