No documento, aquela escola de ensino superior afirma que, à semelhança do que tem feito nos últimos 20 anos, tem abertas até 22 de agosto as candidaturas a bolsas de estudo para estudantes originários dos países da CPLP.
Ao Brasil, Angola e Cabo Verde foi atribuído o maior número de bolsas: 25 para cada país.
“A grande novidade é que, pela primeira vez são oferecidas Bolsas de Estudo, não só aos estudantes africanos, como também a Timor (10 vagas), Macau (10 vagas) e à Guiné-Equatorial (10 vagas), próximo membro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa”, lê-se no comunicado.
Segundo a universidade, já beneficiaram daquele programa nos últimos 25 anos mais de 6.500 alunos, dos quais 6.300 se licenciaram, 239 obtiveram o grau de mestre e cinco o grau de Doutor.
A Guiné Equatorial pediu a adesão como membro de pleno direito à CPLP e a deverá ser admitida na próxima cimeira da organização, que se realiza a 23 de julho, em Díli, Timor-Leste.
A Guiné Equatorial, ex-colónia espanhola, é um país rico em petróleo governado desde 1979 pelo Presidente Teodoro Obiang Nguema e é acusado por organizações internacionais de violações de direitos humanos.
Lusa / SOL