O discurso foi acompanhado pelas palavras do general Kim Sang-ryong, que garantiu que os seus homens estão “apenas à espera da ordem” para atacar, pois estão “totalmente preparados para dar um sabor de verdadeira guerra à Coreia do Sul e aos imperialistas Estados Unidos”.
O tom bélico foi provocado por exercícios navais dos EUA e da Coreia do Sul, iniciados a 16 de Julho. A presença de um porta-aviões norte-americano com capacidade nuclear e com 70 aviões de guerra a bordo levou Pyongyang a concluir que os exercícios se tratavam de um “ensaio para uma invasão” ao Norte da península.