Na noite de 28 de Julho, a adolescente, que vive com a família em Gaza, fez várias publicações sobre os bombardeamentos na zona onde morava: vídeos dos raides e das bombas a iluminarem o céu de Gaza e a caírem ao longo da madrugada, o seu receio de não sobreviver ao bombardeamento, o choro constante da irmã de seis anos que ouve o barulho das bombas.
Porque afinal os mais de 1200 mortos que este conflito já provocou não são apenas números – são pessoas.