A publicação publicou esta tarde um organograma que mostra aquela que poderá ser a distribuição de cargos na futura Comissão Europeia.
As nomeações só vão ser conhecidas oficialmente na sexta-feira, mas o Financial Times revelou hoje as hipóteses que têm sido discutidas pelos líderes europeus.
O Financial Times afirma que obteve estas informações através de uma fonte não identificada de Bruxelas, mas na qual tem total confiança, acrescentado que este documento foi trabalhado por pessoas próximas de Juncker.
No entanto, o jornal é o primeiro a afirmar que podem ocorrer “mudanças radicais”. A Económico avança que houve de facto alterações no documento analisado e que Carlos Moedas não ficará com a pasta do Emprego.
Ocupado está já o cargo de Alta Representante para a Política Externa e de Defesa, para o qual foi nomeada, no sábado, pelos líderes dos 28, a chefe da diplomacia italiana, Federica Mogherini, que será ainda vice-presidente da ‘Comissão Juncker’.
A 'Comissão Barroso' termina o seu mandato a 31 de Outubro e o novo colégio deverá entrar em funções no dia 1 de Novembro, mas o Parlamento Europeu já avisou que não aceitará uma redução do número de mulheres no executivo comunitário (actualmente são nove).