Depois de alguns episódios de violência durante a campanha, os ânimos serenaram. “O processo decorre com normalidade”, garantiu à Lusa o ex-Presidente cabo-verdiano Pedro Pires, que chefia a missão de observação internacional da CPLP.
Também o embaixador português em Maputo reafirmou que não está “a prever incidentes”. José Augusto Duarte 'emprestou' seis observadores do pessoal diplomático em Moçambique para monitorizar o processo nas províncias de Manica, Sofala, Nampula e Zambézia.
Além de um novo Presidente, os moçambicanos elegem os deputados e escolhem os membros das Assembleias Provinciais e Municipais. Com mais de 30 formações políticas a concorrer, os vencedores deverão constar entre a Frelimo, partido no poder, e a oposição – Renamo e MDM.