"Na verdade, é o que pode ser. Tem equilíbrio e responsabilidade porque o Estado não está ainda em condições de poder devolver tudo, mas tem sinais importantes que mostram às pessoas que tempos mais agudos estão por agora vencidos", declarou, quando questionado sobre a proposta orçamental para 2015 em discussão na Assembleia da República.
Pedro Passos Coelho lembrou que na semana passada, perante "indefinições na Grécia", as taxas de juro a 10 anos dispararam logo em países como Espanha, Portugal, Itália e também Irlanda.
"Essa é a razão deste Orçamento do Estado", sublinhou.
O primeiro-ministro falava na Câmara Municipal de Valença, município que não recebia a visita de um chefe de governo há 25 anos.
Lusa/SOL