"Nós somos muito amigos de Timor, somos um país irmão de Timor, mas há regras e há limites que têm de ser respeitados. E quando não são, isso tem consequências. Tenho pena, lamento profundamente que tudo aquilo que foi a troca de informação que foi registada antes destas decisões serem tomadas não tivesse sido suficiente para evitar este desfecho. Agora, teremos de viver com ele e teremos de aprender com esses resultados", declarou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, durante uma visita a uma empresa portuguesa da área das tecnologias de informação, em Algés.
"Poderemos estar abertos a retomar a cooperação com Timor na área judiciária – que é uma área muito particular e muito sensível – mas para que isso aconteça ainda muita água terá de correr debaixo das pontes, e muita coisa terá de ser reavaliada", concluiu o primeiro-ministro.
Lusa/SOL