Moreira da Silva falava após a assinatura do contrato que formalizou a venda das acções da empresa do universo da holding estatal Águas de Portugal para o sector dos resíduos, ao consórcio SUMA, da Mota-Engil.
Referindo-se às providências cautelares interpostas por diversos municípios – entre os quais a Câmara de Loures, liderada por Bernardino Soares – o governante considerou ainda que o “exercício transparente e competitivo” do processo de privatização permitiu “convencer a população” de que esta se justifica e garantiu que “já são poucas a vozes que se opõem à privatização”.
Com a conclusão deste processo o encaixe global do programa de privatizações ascende a 9.400 milhões de euros.