O Tribunal de Leiria aplicou à arguida pena única de cinco anos, que suspendeu por igual período, mediante o regime de prova, e ainda, o pagamento de 50 mil euros ao Estado.
O contrabando e a contrafação não pára de aumentar e é preciso combater. A opinião foi unânime junto do painel que debateu esta temática, promovido pela Imperial Brands, que decorreu esta terça-feira, na Universidade Autónoma de Lisboa e que contou com a moderação do Nascer do SOL. “Dúvidas inexistem que o contrabando é, em muitos…
Em debate, João Dias, presidente da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), e Jorge Batista Silva, bastonário da Ordem dos Notários.
Prisioneiro queixou-se de “infestação da cela com insetos e roedores”, entre outras más condições do EPL que o tribunal deu como provadas.
Em debate, Carlos Tavares, economista e ex-ministro da Economia do Governo de Durão Barroso, e Manuel Caldeira Cabral, professor universitário e ex-ministro da Economia do primeiro Governo de António Costa.
Em debate, Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde, e Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos.
Um combate ao velho medo da desproteção fora do longo abraço do Estado.
Neste episódio, o economista Nuno Alvim defende que “temos de nos substituir ao Estado quando necessário”.
O que queremos para o Estado? A eficácia recente ou a justiça incómoda da transparência?
Neste episódio, António Ramalho, gestor e ex-CEO do Novo Banco, questiona: “o que queremos para o Estado? A eficácia recente ou a justiça incómoda da transparência?”
Portugal tem de valorizar quem, com independência, pensa bem e di-lo sem receio de represálias.
A discussão que temos de ter é: como criar riqueza? Este é o maior desafio do país.
Desafiámos alguns dos maiores empresários e líderes do país a pensar o país a longo prazo.
Os líderes empresariais e o povo português vão ter coragem para impor reformas ao novo governo?
É preciso falar mais do futuro do que passar o tempo a acertar contas com o passado.
O Estado é definitivamente o principal responsável pela discriminação inadmissível que ainda existe e persiste com pessoas portadoras de deficiência no nosso país
O Estado pagou 74 mil euros a um designer para mudar a imagem gráfica da República, mas o novo símbolo está a gerar controvérsia. Afinal, é tabu mexer em símbolos nacionais?
Em debate, Carlos Coelho, designer e presidente da Ivity Brand Corp., e também Paulo Fidalgo, especialista em marcas e presidente da agência Marketividade.