“Provocará sérias consequências negativas, quer para a já debilitada economia nacional quer para os trabalhadores portugueses, e para os do Grupo TAP em particular”, afirma a comissão de trabalhadores, num comunicado divulgado hoje, onde também dá nota da realização de um plenário na próxima quinta-feira, em conjunto com a estrutura sindical da transportadora aérea.
“Tal como no passado, cabe-nos impedir que os nossos governantes cometam o crime de privatizar”, sublinham, argumentando que “a TAP tem sido sujeita” a uma “asfixia” para “reforçar a teoria da inevitabilidade da privatização”.
Em paralelo estão também a decorrer duas petições contra a privatização.
O Grupo TAP tem actualmente perto de 13 mil colaboradores.
Na semana passada, o Governo relançou o processo de venda da companhia, anunciando a intenção de privatizar até 66% do grupo.